quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Segunda análise de confortável e desconfortável na rua da cachaça

Análise do conforto e desconforto no dia da montagem

Durante o processo de montagem da intervenção na Rua da Cachaça, diversos aspectos de conforto e desconforto foram percebidos, tais como: ergonomia, térmica e iluminação.

O dia teve temperaturas elevadas, agravadas pela forte insolação e a falta de ventilação. O ambiente era desprotegido do sol, sendo que o pouco sombreamento se dava do lado oeste da rua, e as sombras das casas iam crescendo a medida que o sol se punha, sendo somente este elemento confortável durante o dia, visto que, a calçada, onde se dava a sombra era o único local de descanso. A poluição visual também foi um fator desconfortável.

Devido a falta da convecção, as temperaturas não amenizaram logo que o sol se pôs. Mas na noite da intervenção houve conforto térmico no ambiente. O trabalho da intervenção proporcionou conforto através do banco de garrafa pet. Uma iluminação deficiente prejudicou a ênfase na bicicleta, no entanto, essa deficiência deixou que o objeto se camuflasse com a cor da parede, gerando um efeito também interessante. A iluminação própria da rua foi direcionada para a pessoa de espelhos criando o efeito de reflexão na parede.

A intenção de criar um ambiente acolhedor, fazendo o banco de garrafa pet, foi alcançado. A possibilidade de interação atraiu a atenção dos visitantes, sendo um dos locais mais freqüentados.