terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Vamos ao projeto...

Os grupos foram divididos em dupla para começar as orientações sobre o projeto. Eu e minha dupla (Letícia) seremos orientadas pelos professores Ana Cristina e Marcos Vinicius.
Durante as aulas da oficina discutimos as nossas idéias como os professores a partir do que identificamos com o questionário e a nossa percepção do espaço, seguem então as nossas propostas, demandas e outros.

Propostas
Diante das demandas identificadas e das diferentes percepções as alunas optaram por fazer a revitalização do espaço da rodoviária e entorno imediato.
O objetivo é atender com ele as três demandas identificadas e abranger os diferentes usos do espaço.

Para isso serão usadas quatro linhas principais de ação projetiva:
· Manutenção do ponto de ônibus no local.
· Organização dos usos e não limitação dos mesmos.
· Projeto paisagístico com criação de uma pequena praça.
· Readequação e revitalização do espaço.

Para a elaboração do projeto,estamos fazendo croquis, mapas em escalas, desenhando fachadas, mobiliário urbano, enfim chega a hora de colocar as idéias no papel.

domingo, 13 de dezembro de 2009

Demandas do local ..................

Demandas

Após a aplicação dos questionários podem-se determinar três linhas de demanda básicas na região. São Elas: Demanda comercial, Demanda populacional e Demanda Turística.
-A demanda comercial exige movimento, segurança, visibilidade e iluminação no local.
-A demanda populacional está bastante próxima da demanda comercial acrescentando-se ainda a necessidade de um ponto de ônibus no local.
-A demanda turística exige certa qualidade estética ao ambiente que se localiza próximo ao centro histórico.
Pensando nessas três linhas de demandas é possível alinhá-las e torná-las uma única e grande demanda do espaço, que seria a demanda geral.

Demanda geral

A demanda geral exige uma qualidade estética para o ambiente, o que tornaria a região atraente para turistas e população ,ajudando na elevação do movimento regional tão cobiçado pelo comércio e até mesmo por membros da sociedade que habitam o entorno. A melhoria em relação à segurança seria fundamental para ajudar no fortalecimento do movimento do espaço. Todo um processo de renovação estética e até mesmo estrutural atenderia esses anseios que vários setores da sociedade têm.


Quetionário Semi-estruturado

O questionário foi feito a partir da orientação dos professores, a partir disso os alunos elaboraram perguntas. Com o questionário pronto fomos na rodoviária velha e seu entorno para colocar o questionário em prática. Tendo as respostas, os questionários foram analisados para que essa análise nos ajudasse na proposta da nossa intervenção.

Quarto Seminário

Foi no seminário que foram discutidas as análises feitas do local a partir dos questionários semi-etruturados.

Descansar ??? Que nada ! Vamos trabalhar

Uma novo trabalho foi proposto pelos professores: intervenção fictícia na rodoviária velha de São João Del Rei.

Para iniciarmos os trabalhos, cada grupo de 6 pessoas foram a campo para fazer o levantamento da rodoviária e seu entorno. Meu grupo, formado por mim, claro, Letícia, Jonas, Martin, Otávio e Welber, ficamos com a tarefa de fazer o levantamento da rua do Posto D'Roma até o começo da loja Casarão da Construção.
No dia 15 de outubro fomos no local do nosso levantamento e na rodoviária para uma primeira percepção do espaço e também para analisar como faríamos a triangulação. No dia 20 de outubro retornamos para começar as medições.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Inhotim - 1ª viagem da turma

A primeira viagem da turma de Arquitetura e Urbanismo da UFSJ foi para o Centro de Arte Contemporânea Inhotim em Brumadinho, MG. Em Inhotim a interação entre arte e natureza torna um lugar ainda mais bonito. A riqueza e a preocupação com os detalhes torna as intervenções mais grandiosas. O trabalho paisagístico inspirado ou feito por Burle Marx nos mostra a diversidade das plantas e a harmonia quando combinadas na dosagem certa.



3º Seminário

O 3º seminário teve como tema o Design e tudo o que tem a ver como a ergonomia. Nesse seminário os grupos leram textos e elaboraram 3 perguntas para serem discutidas com todos da sala. Cada grupo apresentou uma pergunta, nos escolhemos como texto principal para nossas perguntas o texto: "O QUE É ERGONOMIA?".

Segunda análise de confortável e desconfortável na rua da cachaça

Análise do conforto e desconforto no dia da montagem

Durante o processo de montagem da intervenção na Rua da Cachaça, diversos aspectos de conforto e desconforto foram percebidos, tais como: ergonomia, térmica e iluminação.

O dia teve temperaturas elevadas, agravadas pela forte insolação e a falta de ventilação. O ambiente era desprotegido do sol, sendo que o pouco sombreamento se dava do lado oeste da rua, e as sombras das casas iam crescendo a medida que o sol se punha, sendo somente este elemento confortável durante o dia, visto que, a calçada, onde se dava a sombra era o único local de descanso. A poluição visual também foi um fator desconfortável.

Devido a falta da convecção, as temperaturas não amenizaram logo que o sol se pôs. Mas na noite da intervenção houve conforto térmico no ambiente. O trabalho da intervenção proporcionou conforto através do banco de garrafa pet. Uma iluminação deficiente prejudicou a ênfase na bicicleta, no entanto, essa deficiência deixou que o objeto se camuflasse com a cor da parede, gerando um efeito também interessante. A iluminação própria da rua foi direcionada para a pessoa de espelhos criando o efeito de reflexão na parede.

A intenção de criar um ambiente acolhedor, fazendo o banco de garrafa pet, foi alcançado. A possibilidade de interação atraiu a atenção dos visitantes, sendo um dos locais mais freqüentados.

A primeira análise de confortável e desconfortável na Rua da Cachaça

Ambiente Confortável e Desconfortável

Na primeira visita ao espaço onde seria feita a intervenção fizemos uma análise dos lugares confortáveis e desconfortáveis.

Escolhemos o Solar da Baronesa como ambiente confortável, por ser um local protegido das intempéries, apresenta conforto térmico, tem um amplo espaço e no segundo pode-se apreciar uma bela vista do centro histórico de São João del-Rei.

Como ambiente desconfortável escolhemos o Largo do Carmo, próximo à Rua da Cachaça e Solar da Baronesa. Apresenta um fluxo intenso de carros, falta de proteção contra o sol e a chuva, calçamento irregular e poluição visual e sonora.

Essa análise foi importante para a preparação da nossa intervenção, nos ajudando a construir objetos que adaptasse à rua, trazendo o conforto que ela não proporciona.

2 de outubro de 2009 - A inauguração

Depois de muito trabalho no sol quente, chega de hora de ver a intervenção pronta. O nosso grupo foi o que talvez conseguiu a maior interação com os visitantes e atingiu o objetivo trazer o conforto pra as pessoas que ali ficavam no local, pra se divertir e pra prestigiar todos os grupos.

2 de outubro de 2009 - A montagem da intervenção na Rua da Cachaça

Fomos de manhã cedo pra começar a montar e ficamos até de tarde, para acabar de montar tudo,
foi um sobe e desce escada, monta e desmonta o formato do banco com a ajuda do professor Gedley resolvemos o formato e o tecido que colocaríamos em cima. Foi uma correria mas deu tudo certo
.

Montagem da intervenção na Rua da Cachaça

A montagem dos elementos para a nossa intervenção foi feita no CTan pois tinha espaço e lá poderíamos ter orientação dos professores.
Foram feitos os bancos de garrafa PET, o semáforo e as luminárias.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Análise crítica da exposição - 30 de setembro de 2009

Não pude participar da análise crítica pois estava com o meu grupo, no CTan, preparando a nossa intervenção. Os comentários sobre a exposição foram ótimos e as críticas serviram para o crescimento de todos.

Abertura da exposição - 29 de setembro de 2009

A exposição Percepção e Registro Gráfico feita por uma parte da turma de Arquitetura e Urbanismo-UFSJ ficou ótima, pois os alunos com muita criatividade conseguiram modificar o espaço com recursos simples, como o uso de barbantes, painéis de jornais e pranchetas dos próprios alunos. A pré-determinação do caminho que os visitantes tinham que fazer foi um recurso bem empregado, pois assim todos acompanhavam a evolução dos alunos.

Essas são algumas fotos da exposição:




E os pronunciamentos importantes, claro................



Helvécio, o reitor da UFSJ Zandra, nossa professora

Os convites para a exposição e intervenção urbana...





domingo, 27 de setembro de 2009

2º Seminário

No segundo seminário tivemos que escolher um projeto de um arquiteto famoso, no meu grupo composto por mim, Hegne, Bárbara Gonçalves e Jandira Carla, escolhemos o arquiteto Santiago Calatrava.


E a obra escolhida foi a Ponte das Cordas que fica em Jerusalém e foi construída para comemorar os 40 anos da reunificação da cidade. A ponte foi feita para veículos leves sobre trilhos, com passagem para pedestres e uma praça pública que fica em baixo da ponte, tudo dentro de uma estrutura leve e transparente, sugere a forma d
a arpa do Rei David como um símbolo da cidade sagrada.
"As pontes unem lugares que estavam separados", declarou Santiago Calatrava. "Elas são construídas por causa do progresso e para o cidadão comum. Elas têm, até mesmo, uma dimensão religiosa. A palavra 'religioso' vem do latim e significa 'criar uma ligação'. Uma ponte faz muito sentido em uma cidade como Jerusalém".